O ex-chefe de equipe da Fórmula 1, Eddie Jordan, criticou a decisão da Ferrari de substituir Carlos Sainz por Lewis Hamilton, chamando a mudança de “suicídio” para a escuderia. Ele questionou diretamente John Elkann, presidente da Stellantis, sobre a decisão.
O calendário recorde de 24 corridas na temporada 2025 da Fórmula 1 levanta preocupações sobre a saúde e segurança das equipes. O ex-mecânico da McLaren, Marc Priestley, acredita que a FIA pode ser forçada a impor rotatividade nos trabalhadores para evitar acidentes devido ao cansaço extremo.
Fernando Alonso indicou que a temporada de 2026 pode marcar sua despedida da Fórmula 1. Contudo, o espanhol deixou aberta a possibilidade de estender sua carreira até 2027, caso o projeto da Aston Martin seja bem-sucedido.
Jos Verstappen, pai do tetracampeão mundial de Fórmula 1, Max Verstappen, destacou o lado mental e a postura franca do piloto da Red Bull durante a temporada de 2024. Para o ex-piloto, Max mantém a estabilidade emocional mesmo diante de críticas e polêmicas, além de ser um exemplo por falar abertamente o que pensa, algo que Jos considera “bom para o esporte”. Durante 2024, Max enfrentou frequentes críticas da imprensa britânica, especialmente após confrontos com Lando Norris no GP da Áustria e no GP da Cidade do México, onde foi punido em ambas as ocasiões. Apesar das adversidades, o piloto mostrou resiliência. Em entrevista ao Sportskeeda, Max rebateu as críticas, alegando ser retratado de maneira “injusta”, mas evitou o tom ácido que usou em Interlagos, quando ironizou os jornalistas britânicos após uma atuação impecável na chuva. Jos Verstappen afirmou que o filho acompanha tudo o que é publicado, mas que sua força mental o torna imune às críticas. “Max tem tudo sob controle e é muito estável com isso. Ele ouve e vê tudo, mas isso não o afeta. Precisa saber o que está acontecendo, mas sempre lida muito bem com isso. É mentalmente muito forte”, declarou ao site neerlandês Formule1.NL. O ex-piloto também comentou sobre a personalidade de Max, ressaltando que ele age em prol da Fórmula 1 ao ser sincero em suas declarações, algo que muitos pilotos evitam. “Max é franco e diz o que pensa. Gosto disso. Acho que é ótimo neste esporte. Nem todo mundo faz isso, pois muitos pilotos enrolam e não falam o que pensam. Max é um livro aberto”, concluiu Jos. Referência: Grande Prêmio
Estimativas apontam que as equipes de Fórmula 1 dividiram aproximadamente US$ 1 bilhão em prêmios em 2024, com a McLaren liderando a tabela como a equipe mais bem paga.
A Cadillac, que estreará na Fórmula 1 em 2026 com apoio da Andretti, planeja alinhar um piloto americano estreante e um experiente. Colton Herta é o principal candidato, segundo Mario Andretti, mas outros nomes, incluindo Mick Schumacher e Sergio Pérez, também estão sendo considerados.
A Ferrari que Lewis Hamilton e Charles Leclerc pilotarão em 2025 será uma evolução marcante do modelo de 2024, trazendo mudanças significativas em suspensão, aerodinâmica e dinâmica veicular para corrigir limitações e buscar maior eficiência.
Helmut Marko, consultor da Red Bull, classificou a escolha da Mercedes de promover Andrea Kimi Antonelli como um risco elevado. Ele comparou a situação do italiano com o início de carreira de Max Verstappen, que começou na equipe secundária da Red Bull, enfrentando menos pressão.
Christian Horner elogiou a postura de Max Verstappen ao conquistar o título de 2024, mesmo enfrentando dificuldades técnicas com o RB20. Verstappen manteve sua liderança ao focar em soluções com engenheiros, demonstrando maturidade e consistência.
O grid da Fórmula 1 2025 foi confirmado com grandes mudanças. Isack Hadjar substituirá Liam Lawson na Racing Bulls, após a promoção do neozelandês à Red Bull, no lugar de Sergio Pérez. A temporada terá seis estreantes e movimentações importantes, como Lewis Hamilton indo para a Ferrari e Carlos Sainz assumindo vaga na Williams. Apenas McLaren e Aston Martin mantiveram suas duplas intactas.
O ex-piloto Johnny Herbert afirmou que a Red Bull cometeu um erro ao promover Liam Lawson para a temporada 2025, ignorando Yuki Tsunoda, que continuará na equipe júnior pelo quinto ano consecutivo.
Christian Horner revelou que a escolha de Liam Lawson como parceiro de Max Verstappen para 2025 foi fruto de uma “decisão dividida” entre os dirigentes da Red Bull Racing, com Yuki Tsunoda também sendo considerado fortemente para a vaga.
A Red Bull Racing anunciou Liam Lawson como companheiro de Max Verstappen para a temporada de 2025. O neozelandês substituirá Sergio Pérez, que deixou a equipe após uma temporada de resultados abaixo do esperado.
Max Verstappen revelou que manteve conversas “honestas” com a Mercedes, mas destacou que não houve nenhuma proposta concreta. Apesar do interesse de Toto Wolff, o piloto holandês reafirma sua lealdade à Red Bull, equipe que considera sua segunda família e com quem está comprometido a longo prazo.
Sergio Pérez encerrou sua parceria com a Red Bull Racing após acordo mútuo anunciado nesta quarta-feira. O mexicano, que tinha contrato até 2026, deixa o time depois de uma temporada difícil, marcada por resultados abaixo do esperado.