A Fórmula 1 parece prestes a confirmar uma 11ª equipe para o grid a partir de 2026, início do novo ciclo regulatório. Embora o nome oficial da equipe ainda não tenha sido divulgado, a General Motors terá um papel central no projeto, reforçando o envolvimento de montadoras americanas no esporte.
A decisão sinaliza uma mudança de postura da F1, que inicialmente resistiu à ideia de ampliar o paddock. Agora, a entrada dessa equipe reflete o interesse crescente no mercado norte-americano, já impulsionado pelo sucesso do GP de Las Vegas e da presença da Haas no grid.
O fornecimento de motores para as temporadas iniciais (2026-2027) ainda é incerto, já que a Cadillac — braço automotivo da General Motors — planeja fabricar suas próprias unidades de potência apenas a partir de 2028. Pelas regras vigentes da F1, fabricantes como Ferrari ou Honda poderão ser obrigadas a fornecer motores para a nova equipe, pois Audi e Red Bull Powertrains, classificadas como “novas”, estão isentas dessa obrigação.
A adição de uma segunda equipe americana fortalece o apelo da Fórmula 1 nos Estados Unidos, consolidando o esporte como um mercado-chave para os próximos anos. Uma declaração oficial sobre a entrada do novo time é esperada em breve.
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