Com o fim do desenvolvimento de suas unidades de potência para 2026, a Renault, que opera na Fórmula 1 sob o nome Alpine, decidiu recuperar parte dos investimentos realizados até o momento, vendendo seus projetos de motores à Cadillac. A negociação, que ainda está sendo mantida em sigilo, foi amplamente discutida nos bastidores do paddock durante o GP de Austin neste último final de semana.
Para a Cadillac, essa aquisição representa uma oportunidade única de encurtar o caminho até o desenvolvimento de seus próprios motores, economizando tempo e recursos financeiros. Embora o negócio ainda não tenha sido formalmente anunciado, é evidente que a GM está se posicionando para uma futura entrada na Fórmula 1, seja de forma independente ou por meio de uma colaboração com a Andretti, que também tem interesse em ingressar na categoria.
Esse movimento pode ter grandes implicações para a estrutura competitiva da Fórmula 1 em 2026, com a entrada de mais uma montadora na disputa, somando-se às novas regulamentações técnicas e à busca por mais competitividade entre as equipes.