Galvão Bueno comparou a ida de Lewis Hamilton para a Ferrari com o desejo que Ayrton Senna tinha de correr pela equipe italiana. O narrador explicou que, ao contrário do britânico, Senna nunca concretizou esse sonho por priorizar a busca por títulos antes de uma possível mudança.
A Fórmula 1 retorna a Xangai para a segunda etapa da temporada 2025, trazendo a primeira corrida Sprint do ano e a estreia da F1 Academy. A McLaren segue como favorita, enquanto a Sauber busca repetir o bom resultado de Nico Hülkenberg na Austrália.
O brasileiro Gabriel Bortoleto, que fará sua estreia na Fórmula 1 pela Sauber, comentou sobre sua rivalidade com outros novatos do grid, como Oliver Bearman e Kimi Antonelli, e detalhou a influência de Fernando Alonso em sua carreira. O bicampeão espanhol ajudou Bortoleto a garantir uma vaga na Fórmula 3, abrindo caminho para sua ascensão ao topo do automobilismo.
A série “Drive to Survive”, da Netflix, revelou os bastidores da negociação de Carlos Sainz com a Williams e como Flavio Briatore influenciou o espanhol a adiar sua decisão. O chefe da Williams, James Vowles, acreditava que o contrato estava fechado, mas o piloto seguiu avaliando outras opções antes de, semanas depois, assinar com a equipe.
O engenheiro Adrian Newey assinou contrato de US$ 150 milhões por cinco anos com a Aston Martin, superando o salário do piloto Fernando Alonso. O britânico tem a missão de transformar a equipe e levá-la ao topo da Fórmula 1.
A deputada federal Erika Hilton (PSOL) anunciou que tomará medidas jurídicas contra o narrador Sérgio Maurício, afastado das transmissões da Fórmula 1 e do Campeonato Carioca pela Band após uma polêmica envolvendo publicações no X (antigo Twitter). O narrador nega envolvimento e afirma ser vítima de perfis falsos.
A Band afastou o narrador Sérgio Maurício das transmissões iniciais da Fórmula 1 em 2025, após ele se envolver em uma polêmica no X (antigo Twitter) relacionada à deputada Erika Hilton (PSOL). O narrador nega envolvimento, alegando que o perfil em questão é falso.
A FIA confirmou que, a partir da edição 2025, o GP de Mônaco terá pelo menos dois pit-stops obrigatórios por piloto, independentemente das condições da pista. A decisão busca tornar a corrida menos previsível e mais emocionante, mas já divide opiniões no paddock.
Jos Verstappen, pai do tetracampeão Max Verstappen, pressionou a Red Bull por um carro competitivo em 2025, alertando que um desempenho abaixo do esperado pode gerar problemas para os próximos anos. Ele destacou a importância da equipe entregar um bom projeto para manter seu filho na luta por vitórias.
O estreante da Mercedes, Andrea Kimi Antonelli, afirmou que não se vê como um substituto de Lewis Hamilton e que quer trilhar seu próprio caminho na Fórmula 1. O jovem italiano, que fará sua estreia em 2025, reconhece a responsabilidade de correr por uma equipe de ponta, mas quer focar no aprendizado e na evolução ao longo da temporada.
Charles Leclerc afirmou que já está aprendendo com a abordagem de Lewis Hamilton na Ferrari e descreveu a experiência como “super legal”. O britânico, que trocou a Mercedes pela equipe italiana em 2025, já teve seus primeiros contatos com o SF-25, e Leclerc está analisando sua forma de trabalho para absorver o máximo possível.
O jornal britânico Daily Mail divulgou que a Aston Martin teria oferecido 1 bilhão de libras esterlinas para contratar Max Verstappen, mas o tetracampeão da Fórmula 1 riu dos rumores e minimizou a suposta proposta. O chefe da Red Bull, Christian Horner, também descartou preocupações sobre perder o piloto holandês.
O presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, reafirmou seu apoio à expansão do grid da Fórmula 1, afirmando que se uma 12ª equipe adequada se inscrever, a entidade analisará sua entrada. Ele também criticou a resistência das equipes atuais à chegada de novos competidores.
O ex-piloto e comentarista da Sky Sports F1, Martin Brundle, afirmou que Lewis Hamilton já não está no auge de sua carreira, mas ressaltou que o britânico ainda tem o que é necessário para brigar por vitórias se tiver um carro competitivo.
Alain Prost criticou a minissérie ‘Senna’, da Netflix, afirmando que a produção é “insensível” e que “inventa coisas que não aconteceram”. O francês disse ainda que Ayrton Senna não aprovaria a obra e condenou o uso comercial de seu nome.